
Pulando a cerca que ficava aproximadamente uns cem metros da casa, que por volta estava cheia de mato, folhas secas e lixo trazidos pelo vento, mas nada que justifica-se o fedor que vinha de dentro do casebre abandonado. Havia muito tempo que ninguém residia ali, aquela propriedade estava há muito tempo abandonada, a casa estava caindo aos pedaços, às portas comidas pelos cupins, buracos na telha, chão da varanda completamente coberto de folhas secas e paredes deterioradas pelo tempo. Nenhum vestígio de animal morto! Alguns homens da cidade que estavam ali para averiguar se armaram com pedaços de pau, pedra e tudo que podiam encontra pelo caminho dentro da propriedade em direção a casa.
Lentamente eles se aproximam da porta, que possuía duas bandas, porém uma estava tão destruída que contia-se pendurada apenas por uma só dobradiça. Uns olhavam um para outro, tampando o nariz de tamanha podridão. Um dos que ia a frente chuta o único lado perfeito da porta arremessando os restos podres no chão, entra gritando com pedaço de pau na mão, até paralisar-se vendo a bizarra e terrível cena a sua frente. Os demais o acompanhavam lentamente, enquanto outros voltavam imediatamente diante a horripilante visão que estava a sua frente. No centro da sala, com o telhado furado, deixando penetra somente alguns raios de luz pelo telhado, estava um homem amarrado por uma corda que vinha da linha central do telhado. O mesmo encontrava-se de cabeça para baixo, todo em estado de putrefação. Sua frente outro estava sentado, com o corpo para frente. Em volta de si pedaços de corpos retalhados; mãos, pé, orelhas e um braço. Se aproximado mais dava para perceber que por baixo do homem amarrado encontrava-se um tigela que dava para concluir que aparava o sangue do indivíduo. Os dois corpos estavam cheios de bichos, estava em estado de decomposição avançado.
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